sábado, 1 de junho de 2013

On 17:55 by Erminio Melo   No comments
È DIFICIL COMPARAR E COMPLICADO ENTENDER



Minhas curiosidades no campo politico me levam intuitivamente a pensar em determinadas nuances, que fazem o cotidiano partidário e administrativo do governo Rosalba Ciarlini.

 Pra começo de conversa não sei analisar com profundidade o que será pior pra o governismo, diante de tantas contradições e incertezas.

 Ainda não fiz a relação  do estrago que faz o ataque adversário, associado ao fogo amigo que vem sofrendo a chefe de estado em seus próprios dominios.

 Fica dificil de comparar, pra entender mais complicado ainda.

Rosalba tem em seus quadros aliados de primeira ordem que engessam literalmente sua ações, se oferecem alguma coisa, com uma mão, ficam preparando o bote, pra tirar com as duas na primeira oportunidade.

 Ela tem um triângulo de apoio que a torna refém do tempo e das condições impostas por cada segmento. 

PMDB, PT e DEM, são luzes que clareiam num momento e escurecem no outro.

 O abrigo dado pelo seu partido, tendo o senador Zé Agripino como principal rival do governo federal, não enseja nada de especial junto ao planalto central.

 Fica na dependência do PT que por sua vez  procura exorcizar sua presença no DEM, pra poder lhe fazer alguma coisa.

 A saida mais comum encontrada até agora é valer-se do prestigio de Henrique e Garibaldi Alves, estrelas maiores do PMDB, ficando um assoprando e o outro mordendo, condicionando seus préstimos de forma circunstancial, aparecendo sempre em primeiro plano e ficando a governadora como uma coadijuvante do mecanismo armado por eles.

 Se Henrique tem uma ala tentando contemporizar o rompimento, Garibaldi e outros descontentes estimulam o racha do PMDB com o governo que eles também almejam.

O modus operandi deste trio de aliados, deixa a governadora numa sinuca de bico, sem saber se permaneça democrata ou abandone o barco da sigla que tem em seu mandato a lendária figura do filho(a) único(a). 

É a  velha história: Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega. 
( Aluizio Lacerda)

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